
Eu estive curiosa para conferir a história de Clare e Henry desde que soube da existência do livro A Mulher do Viajante no Tempo, escrito por Audrey Niffenegger e lançado no Brasil pela editora Suma de Letras (a edição mais recente é do ano de 2009). Infelizmente, o livro é caríssimo, e até então eu não havia me deparado com o filme, cujo título no Brasil é Te Amarei Para Sempre!
Sexta-feira, às 22h45, o filme foi exibido pelo SBT e, claro, eu não poderia deixar de ver! Marquei horário com a poltrona, e, munida de um balde de pipoca, eu fui conferir, finalmente, a história de Henry, nosso viajante do tempo, e Clare, a garota que ele conhece na biblioteca onde trabalha e por quem se apaixona.

Te Amarei Para Sempre conta a história de Henry DeTramble (Eric Bana), um bibliotecário com uma rara modificação genética que o permite viajar – involuntariamente e sem controle – no tempo. Suas viagens fazem com que ele esteja constantemente metido em encrencas, já que, ao viajar no tempo, ele aparece em outros lugares nu, e precisa encontrar roupas rapidamente, de modo que possa se misturar no meio das outras pessoas. Para isso, ele sabe truques suficientes de arrombamento de portas, o que constantemente termina com ele sendo perseguido pela polícia ou por um grupo de homofóbicos quando tudo o que ele consegue encontrar é uma camiseta rosa e um short colado.
Um dia, ele conhece Clare Abshire (Rachel McAdams), e ela não consegue conter sua surpresa e seu fascínio por finalmente encontrá-lo (ou reencontrá-lo, por assim dizer, dessa vez no tempo correto). Clare conhece Henry desde criança, quando ele, ainda um estranho, apareceu nu no campo atrás da casa dela, onde ela costumava brincar. Depois que Clare oferece para ele seu manto, Henry conta a ela que veio do futuro, e que, um dia, eles serão bons amigos. Ela diz não acreditar em homens capazes de viajar no tempo, mas Henry a convence da verdade das suas palavras quando desaparece subitamente na frente dela. Nos dias, semanas, meses e anos seguintes, Clare deixa uma muda de roupas no campo para o seu visitante, e, conforme cresce, ela começa a se apaixonar por ele.
O encontro deles no tempo correto logo conduz a uma paixão. Mesmo diante de todos as dificuldades (como, por exemplo, Henry desaparecendo nas horas mais impróprias, podendo permanecer minutos, horas ou mesmo dias em algum lugar perdido no tempo), eles decidem ficar juntos. Mas será que esse relacionamento pode mesmo sobreviver aos constantes desaparecimentos de Henry?

Não posso mentir: eu fiquei bastante confusa com as constantes viagens no tempo de Henry. O filme todo se passa de maneira fragmentada, começando pelo momento em que Clare e Henry se conhecem, já adultos, sendo complementado por meio das viagens de Henry, que vão nos mostrando como Clare conheceu Henry quando ainda era uma criança. As peças do quebra-cabeça vão se encaixando lá para o final do filme, mas algumas coisas realmente continuam confusas para mim. Imagino que isso não teria acontecido caso eu houvesse lido o livro antes (mesmo sabendo que muitas adaptações foram feitas em relação a história original, inclusive que o final do filme é bem diferente do final do livro).
De qualquer forma, o romance em si é adorável. A história de amor é sólida, aquela promessa de amor que dura “para sempre” (talvez o título Te Amarei Para Sempre sirva ao propósito do filme quando visto deste ângulo). O amor de Clare por Henry, um amor que aceita as dificuldades advindas da rara mutação genética dele, é bonito e profundo, e realmente cativa os fãs desse gênero mais romântico e dramático.
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Oi Náh!
Eu ainda não consegui assistir esse filme, acho que vou chorar quando começar kkkk
Bjs!
Náh,
Eu assisti esse filme tem um tempo já e achei algo nele muito triste. 🙁 Me emocionou bastante, mas não desejo vê-lo novamente. Eu não gostei de certas coisas que aconteceram.
Bjs!
P.S.: No fundo, desejo sim ver o filme novamente.kkkk… Eu sou doida, só pode!rsrs… Eu desejo revê-lo pelas cenas lindas que ele possui, mas não desejo revê-lo pelas cenas muito tristes, entende?
Sinceramente eu te aconselharia a ler o livro. Não vou te dizer que você no não ficará confusa logo no início. As viagens no tempo deixam a agente com a cabeça zonza e a história fica meio fragmentada mesmo por causa disso. Mas lá na frente as coisas começam a se encaixar. Eu também fiquei cheia de perguntas, principalmente sobre a doença do henry, mas tentei revelar e ver o lado criativo e romântico da história.
Ainda não assisti ao filme, mas preciso disso para comparar e ver o que foi mudado.
Lindo, lindo!!
Beijos
Caline – Mundo de papel
Esse filme é lindinho!
Amei a dica
Beijinhos
Rizia – Livroterapias
http://livroterapias.blogspot.com.br/