3 séries que eu comecei a ver

Comecei a ver Believe recentemente e me encantei pela garotinha que faz a Bo. A série realmente não possui nada de extraordinário, mas é fofinha, sabe? Bo nasceu com dons muito especiais e passou grande parte da sua infância nas instalações de um programa para treinamento e aperfeiçoamento de seus poderes. Acontece que o que eles querem realmente é transformar as crianças em armas para o governo. Por sorte, Bo consegue escapar das instalações. No entanto, somente um homem é realmente capaz de mantê-la em segurança e a salvo: Tate. O problema é que Tate foi condenado à morte por um crime que não cometeu.

É assim que a série se desenvolve, com Bo e Tate tentando escapar dos homens que a perseguem e da polícia. Bo é extremamente poderosa, mas aos 10 anos ela não consegue controlar completamente os seus poderes, e isso resulta em algumas situações bastante perigosas e engraçadas. Bo pode fazer a si mesma e outras coisas levitarem, pode controlar os elementos da natureza e de certo modo até prever o futuro. O que Tate não sabe é que não foi por acaso que ele foi escolhido para a tarefa de cuidá-la.

Infelizmente, a série foi cancelada e só existe uma primeira temporada com 12 episódios. Mas eu acho que vale se você quer fugir da mesmice e ver alguma coisa diferente. Bo é especial não apenas por conta de seus poderes, mas por se tratar de uma menininha muito doce, disposta a ajudar quem quer que apareça em seu caminho. Eu estou na metade da temporada, mas até agora tenho gostado!

Para quem já viu todos os episódios de todas as temporadas de The Walking Dead lançados até agora, Z Nation pode ser uma opção para a crise de abstinência. Aqui, outro grupo de sobreviventes do apocalipse zumbi possui a missão de levar um homem supostamente imune ao vírus para as instalações médicas de um laboratório viral na Califórnia.

Eu ainda prefiro The Walking Dead, mas Z Nation não é uma série ruim, muito pelo contrário. Ouso dizer que ela surpreende bem mais. É mais ágil também; cada novo episódio apresenta uma perspectiva nova e os personagens nunca ficam parados muito tempo em um mesmo lugar. Algumas cenas são bem escrotas, é verdade, mas viva a liberdade de criação, certo? Meu queixo caiu pelo menos duas vezes: na cena do bebê e da família parada no meio da estrada. E o Rick lá em The Walking Dead achando que é o último cara mau da face da terra…

Eu já havia lido indicações da série em vários blogs, mas até então não tinha dado uma chance à American Horror Story. Vou confessar que não está sendo bem o que eu esperava. Não que a série seja ruim, mas eu esperava mais terror e menos suspense. No entanto, acho que é justamente o suspense que não me fez abandonar a série até agora. Estou curiosa para saber afinal o que existe naquela casa de tão macabro.

Eu me surpreendi com os personagens e tenho a impressão de que a série vai evoluindo gradualmente. Ainda estou confusa com algumas situações, pessoas e enredo, mas vou continuar assistindo. O meu problema é que eu ainda não consegui enxergar uma linearidade na história, e algumas coisas parecem simplesmente desconectas. Mas eu curti a fotografia macabra, os personagens macabros e as músicas felizes mais macabras ainda. Sério. Eu adoro essa coisas dos filmes de terror de usarem cantigas de roda e vozes de crianças. Tudo parece muito bem em todo lugar, mas você sabe que alguma coisa vai acontecer. É angustiante.

– ♥ –

É isso! Hoje eu só vim falar mais superficialmente sobre as séries que eu estou assistindo, mas prometo que volto para fazer uma resenha mais completinha depois. O que eu quero saber é: qual delas vocês estão vendo também?

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